Como vencer um vício segundo a Bíblia

Com a ajuda de Jesus, você pode ficar livre de um vício! Mesmo se o vício for muito grande, Jesus pode lhe libertar. Se você quer mesmo vencer o vício, a Bíblia dá conselhos espirituais e práticos para restaurar sua vida. Alguns passos importantes para vencer o vício em pornografia são: Confessar o pecado Pedir ajuda Criar uma estratégia Fugir Perseverar Vamos ver cada um desses passos em mais detalhe: 1. Confessar o pecado O primeiro passo para vencer qualquer vício é reconhecer que você tem um problema. Confesse seu pecado a Deus. Admita o problema e peça perdão. Peça que Jesus reine em sua vida, lhe limpe do pecado e transforme sua mente. Mesmo se você já tiver aceitado Jesus como seu salvador, volte a dedicar sua vida a ele, pedindo perdão. Deus sempre perdoa quem se arrepende e crê em Jesus (1 João 1:9). Ao confessar seu pecado, você está admitindo que não consegue se libertar sozinho. Você precisa de Jesus. Isso dá lugar para a ação de Deus em sua vida. Se seu vício machucou outra pessoa, também é importante pedir perdão a essa pessoa e procurar consertar as coisas. Por exemplo, se você é casado, o vício em pornografia é uma traição ao seu cônjuge. Peça perdão e faça o esforço para salvar seu casamento. 2. Pedir ajuda Você não está sozinho, nem precisa lutar contra o vício sozinho. Procure alguém em quem você pode confiar, como um pastor ou líder, e conte seu problema. Essa pessoa poderá lhe ajudar ou indicar onde você pode encontrar ajuda personalizada. A Bíblia diz que devemos confessar nossos pecados uns aos outros para receber perdão e cura (Tiago 5:16). Isso não significa que você tem de abrir o coração para toda a gente, mas confessar a situação para um cristão de confiança é importante. Quando você está lutando com qualquer vício, é bom ter alguém a quem você tem de prestar contas. Essa pessoa poderá orar com você, lhe ajudar a criar uma estratégia e ajudar a analisar seu progresso. 3. Criar uma estratégia Você precisa orar e confiar em Deus, mas isso não basta para vencer o vício. Você precisa entrar em ação! Uma boa estratégia ajuda a combater o vício de maneira mais organizada e eficaz. Se algo lhe leva a pecar, tire-o de sua vida (Mateus 5:29-30). Restrinja seu acesso às coisas que o levam ao vício. Faça outras atividades no tempo em que você iria praticar o seu vício. Fazer exercício é uma boa opção, que melhora a saúde física e mental. Descubra quais são as coisas que despertam o seu vício. Ansiedade, tédio, estresse, brigas? Quando você descobrir quais são, crie novas estratégias para combater o problema de maneira saudável. Veja também: como vencer a tentação. 4. Fugir Mesmo tentando evitar seu vício, você por vezes vai se encontrar em situações de tentação. Nessas situações, o conselho da Bíblia é: fuja! Saia da situação o mais rapidamente possível (1 Coríntios 6:18). Não fique para ver se você tem força para resistir. Fuja. Muitas pessoas com vícios têm recaídas porque não saem de situações de tentação. Pensam que já têm força e estão seguros, mas depois cedem à tentação. Mas até uma pessoa que não está viciada tem dificuldade em resistir quando a tentação surge. Assim como você fugiria de um fogo, fugir do vício é a atitude sensata. Descubra aqui: por que Jesus disse “vigiai e orai”. 5. Perseverar Você provavelmente não vai ficar livre do vício de uma hora para a outra. E é possível que você tenha algumas recaídas pelo caminho. Mas não desista! Erros acontecem, mas só são fatais quando você para de tentar. Se você tiver uma recaída, volte a pedir perdão a Deus (veja outra vez o passo 1) e comece de novo. Use o erro para aprender. O que você pode fazer de diferente da próxima vez? Será que você precisa ajustar sua estratégia? Com o tempo, você vai notar a diferença. Não vai ser fácil, mas com Jesus você pode vencer o vício. Continue a lutar e você terá vitória (Filipenses 3:13-14). *Redação com Respostas Bíblicas

Day Trade: É possível ganhar dinheiro com o uso de robôs?

O uso de operações automatizadas para operações de day trade já uma realidade no mercado brasileiro, mesmo com todos os receios existentes. Afinal, é possível confiar um trade para um robô e ainda ganhar dinheiro? Para Marcelo Carvalho, especialista em robos traders e mentor do BotFamily, a resposta é sim. “E a melhor parte é que você não precisa ficar o dia inteiro na frente da tela. Essa é a parte que muita gente erra”, disse Carvalho. Segundo ele, porém, até o trader chegar à estratégia correta de automatização será preciso “passar um tempo”, sim, em frente à tela do computador. Agora, a partir do momento em que se cria uma estratégia de trade automatizado, se tem dados estatísticos dos resultados e se confia em todo o processo, segundo ele, dá pra deixar o robô trabalhar sozinho. “Claro, que isso leva um tempo”, pondera Carvalho, pontuando que fica monitorando os resultados, até chegar à confiança. Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita As estratégias automatizadas para o universo trader foram tema do 2º dia da Sociedade do Gain, evento online e gratuito, que segue até hoje, dia 28 de fevereiro. Day trade Marcelo, que faz negociação com robôs durante o dia, diz que é possível viver com as operações automatizadas. Segundo ele, geralmente, deixa seus robôs operando e faz suas atividades ao longo do dia, e somente ao fim do pregão vê como foi seu dia de trader. Um dos problemas desse tipo de operação, conforme Carvalho, é a interferência humana. “Muitas vezes, cometemos o erro de interferir nas operações. Mas o tempo vai te ensinando a confiar nas estratégias. Isso eu aprendi na pele, apanhando”, completou. Ele sugere, inclusive, bastante teste operacional antes de iniciar a execução, propriamente dita, ou seja, ter estratégias com potencial para rentabilidade e com backtest feito. Após testar a estratégia, acrescentou, é interessante colocar para rodar. Conforme ele, o ideal é começar investindo valores menores e, com o passar dos meses, ir aumentando as posições, caso esteja sendo lucrativa. Carvalho pontua ainda que a diversificação das estratégias ajuda a potencializar a rentabilidade, pois se consegue ganhar em diferentes movimentos do mercado. “Muitas vezes, o problema pode estar no ponto de entrada, no preço alvo, que não está calibrado. Por isso, o importante é olhar para o resultado e tentar entender o que aconteceu na estratégia do trade”, explicou. Regras Atualmente, para atuar com estratégias automatizadas, é necessário configurar o robô para que sejam executadas as ordens de acordo com suas regras. Existe ainda quem faça sua programação e seus próprios robôs para execução. Entretanto, Carvalho ressaltou que já existem plataformas com programação pronta para que o investidor insira sua estratégia, faça testes e consiga montar seu robô. Mesmo assim, é possível negociar com robôs de terceiros, com estratégias já prontas de execução. Nesse sentido, a operação com robôs pode ser vantajosa. Isso porque uma das principais dificuldades do operador é se manter fiel à sua estratégia por todo o tempo, e este é um dos fatores que leva muitos traders a perder quantias altas. Nesse sentido, como são operações automatizadas, o robô retira todo o emocional da operação, reforçou ele. Ou seja, o trader não vai precisar ficar clicando, já que seguirá uma estratégia, com horário e stops bem definidos, por exemplo. Robôs versus copy trade Ao mesmo tempo, pode surgir outra dúvida entre os traders: qual diferença entre os robôs e copy trade? Os robôs irão fazer todo o trabalho, de acordo com a programação, feita pelo usuário, que irá definir os pontos de entrada e de saída, em linha com uma estratégia pré-definida, explicou Carvalho. Já o copy trade é realizado por uma pessoa e esta estratégia consiste em replicar as operações de um negociador. A entrevista completa pode ser acompanhada nos próximos sete dias pelo site do Sociedade do Gain. (Rodrigo Paz) *Redação com Info Money 

O que é o Apocalipse?

A palavra grega “apokálypsis” quer dizer “revelação”. O Apocalipse quer incutir nos leitores uma confiança inabalável na Providência Divina em tempos difíceis para os cristãos. É uma forma literária, que era usada em Israel, repleta de simbolismos de números, animais, aves, monstros etc., e que não é fácil de ser hoje entendido. As páginas mais tipicamente apocalípticas do Antigo Testamento são os capítulos 7 a 12 do livro de Daniel. Conheça o significado do livro de Apocalipse As frequentes intervenções de anjo: aparecem como ministros de Deus ou como intérpretes das visões ou revelações que o autor do livro descreve (Ez 40,3; Zc 2,1s; Ap 7, 1-3; 8, 1-13). Simbolismo rico, singular. Animais podem significar homens e povos; feras e aves representam geralmente as nações pagãs; os anjos bons são descritos como se fossem homens, e os maus como estrelas caídas. O recurso aos números 3, 7, 10, 12 e 1000 são símbolos de bonança; 3 1/2, símbolo de tribulação. Forte nota escatológica. Os apocalipses se voltam todos para os tempos finais da história, com intervenção solene de Deus em meio a um cenário cósmico, o julgamento dos povos, o abalo da natureza, a derrota dos maus e a exaltação dos bons. Por que Jesus fez essa Revelação a São João, que estava preso na ilha de Patmos, no mar Egeu? No fim do século I, era cada vez mais difícil a situação dos cristãos no Império Romano por causa da terrível perseguição dos imperadores. Tudo começou com Nero, no ano 64, e continuou na terrível perseguição de Domiciano (81-96). Muitos cristãos foram martirizados, mas muitos também estavam desanimados, abandonavam a fé (apostasia) e aderiam às práticas pagãs. Isso pode ser notado nas mensagens às sete igrejas da Ásia Menor: Éfeso, Laodiceia, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Filadélfia e Sardes. Foi em tais circunstâncias sombrias que São João escreveu o Apocalipse. O livro visava encorajar os fiéis. O Apocalipse é, basicamente, “o livro da esperança cristã” ou da confiança inabalável no Senhor Jesus e Suas promessas de vitória. Ele quer anunciar a “vitória do bem sobre o mal”, do reino de Cristo sobre o reino do mal, especialmente para aquele momento muito difícil em que se encontrava a Igreja. Nem todo o livro do Apocalipse está redigido em estilo apocalíptico. Compreende duas partes anunciadas em Ap 1,19-3,22, revisão de vida das sete comunidades da Ásia Menor às quais São João escreve em estilo pastoral; Ap 4,1-22,15, as coisas que devem acontecer depois. Esta é a parte apocalíptica propriamente dita para a qual se volta a nossa atenção: 4,1-5,14, a corte celeste com sua liturgia. O Cordeiro “de pé, como que imolado” (5,6), recebe em suas mãos o livro da história da humanidade. A mensagem principal é esta: “Tudo o que acontece no mundo está sob o domínio do Senhor, que é o Rei dos séculos”. A parte apocalíptica do livro abre-se com uma grandiosa cena de paz e segurança, qualquer quadro de desgraça está subordinado a isso. Qual é sentido do livro de Apocalipse? O núcleo central do sentido do Apocalipse apresenta, sob forma de símbolos, a luta entre Cristo e Satanás, luta que é o eixo de toda a história, e que já tem Cristo como vencedor, apesar dos sofrimentos dos cristãos. Os sete selos (septenários) revelam essa luta. A seguir, de 17,1 a 22,17, após os três septenários, ocorre a queda dos agentes do mal; 17,1-19,10: a queda de Babilônia (símbolo da Roma pagã); 19,11-21: a queda das duas bestas que regem Babilônia (o poder imperial pagão e a religião oficial do império romano); 20,1-15: a queda do Dragão, instigador do mal, satanás. A seção final (21,1-22,15) mostra a Jerusalém Celeste, Esposa do Cordeiro, o oposto da Babilônia pervertida. Os versículos 22,16-21 constituem o epílogo do livro. O Apocalipse de São João apresenta os grandes protagonistas da história da Igreja: a Mulher e o Dragão no capítulo 12; a Mulher-Mãe, que exerce sua maternidade por toda a história da salvação, se consumará na Jerusalém celeste, a Esposa do Cordeiro (Ap 21 s). As duas bestas, manipuladas pelo Dragão, sendo que a primeira sobe do mar e representa o poder imperial perseguidor (Roma); a segunda Besta sobe da terra (Ásia Menor), onde está o culto religioso do Imperador (cf. Ap 13,1 e 11). A batalha entre Miguel e o Dragão não corresponde à queda original dos anjos, mas significa a derrota de satanás, vencido quando Cristo venceu a morte por Sua Ressurreição e Ascensão. Deus lhe permite tentar os homens, nesses séculos da história da Igreja, a fim de provar e consolidar a fidelidade deles. Satanás só age por permissão de Deus. As calamidades que o Apocalipse apresenta não podem ser interpretadas ao pé da letra, é uma linguagem figurada. Unindo as aflições na terra e a alegria no céu, quer dizer aos seus leitores que as tribulações desta vida estão de acordo com a Sabedoria de Deus; foram cuidadosamente previstas pelo Senhor, dentro de um plano harmonioso, onde nada escapa, embora não entendamos. Mensagem do livro do Apocalipse A mensagem mais importante é esta: ao padecer as aflições da vida cotidiana, os cristãos não devem desanimar. Foi uma forma de consolo que o Apocalipse queria incutir aos seus leitores; não só do séc. I, mas de todos os tempos da história; isto é, os acontecimentos que nos atingem aqui na terra fazem parte da luta vitoriosa do bem sobre o mal; é a prolongação da obra do Cordeiro que foi imolado, mas, atualmente, reina sobre o mundo com as suas chagas glorificadas (cf. c.5). Os cristãos na terra gemem, mas os bem-aventurados na glória cantam aleluia. No céu, os justos não se desesperam com o que acontece com os que sofrem na terra; antes, continuam a cantar jubilosamente a Deus, porque percebem o sentido das nossas tribulações. O Apocalipse quer mostrar que essa mesma paz do céu deve ser também a dos cristãos na terra, porque, embora vivam no mundo presente, já possuem em suas almas a eternidade e o céu em forma de semente, pela graça santificante, que é

Tim, Vivo e Claro sabiam de ataques por software espião, mas não alertaram Anatel

Por: Fabio Serapião As operadoras de telefonia Claro, Tim e Vivo sabiam que suas redes estavam sendo atacadas pelo software espião FirstMile, contratado pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e por outros órgãos públicos, mas não avisaram a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). A necessidade de comunicação em casos do tipo consta em regimento do setor e é obrigatória. Procuradas pela reportagem, as três operadores não se manifestaram sobre a falta de notificação e as invasões. Fachada da entrada da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), no Setor Policial Sul, em Brasília – Pedro Ladeira/Folhapress Em nota enviada à Folha, a Anatel confirmou que Claro, Tim e Vivo “não notificaram a agência sobre ataques ou tentativas de invasão por meio do software FirstMile”, o que pode gerar punição administrativa. A Anatel informou que apesar de as operadores não terem informado, identificou-se que medidas de proteção para evitar os acessos indevidos tinham sido tomadas num passado recente. O órgão disse ainda que abriu apurações internas e, entre outras coisas, investiga se as empresas “tinham conhecimento das vulnerabilidades sendo exploradas”. O uso do software espião e a produção de relatórios de inteligência sobre adversários político da família Bolsonaro estão na mira da Polícia Federal. As operações deflagradas tentam esclarecer a atuação da chamada “Abin Paralela” do governo Bolsonaro na gestão de Alexandre Ramagem, hoje deputado federal. Os investigadores afirmam que oficiais da Abin e policiais federais lotados na agência monitoraram os passos de adversários políticos de Bolsonaro e produziram relatórios de informações “por meio de ações clandestinas” sem “qualquer controle judicial ou do Ministério Público”. O programa espião investigado pela PF tem capacidade de obter informações de georreferenciamento de celulares. Segundo pessoas com conhecimento da ferramenta, ela não permite os chamados “grampos”, como acesso a conteúdos de ligação ou de trocas de mensagem. Na terceira fase da investigação, Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente da República, foi alvo de busca e apreensão na última segunda (29). O uso do FirstMile veio a público em março de 2023. Somente após a divulgação a Anatel tomou conhecimento dos fatos e abriu três processos, um para cada operadora. Como mostrou a Folha, a Polícia Federal encontrou um email em que um funcionário da empresa responsável pelo FirstMile relata uma tentativa de invasão na rede da Tim. As empresas, segundo a Anatel, teriam corrigido as falhas que permitiam que a ferramenta monitorasse a localização de aparelhos celulares, mas não notificaram a agência à época da descoberta das invasões operadas pelo FirstMile. O artigo 9 do Regulamento de Segurança Cibernética Aplicada ao Setor de Telecomunicações obriga as prestadoras de serviço a “notificar à Agência e comunicar às demais prestadoras e aos usuários, conforme o caso e sem prejuízo de outras obrigações legais de comunicação, os incidentes relevantes que afetem de maneira substancial a segurança das redes”. “Os autos da apuração não conseguem concluir quando ou se as operadoras Claro, Vivo e Tim realmente perceberam os ataques de invasão por meio do FirstMile. No entanto, quando a Anatel iniciou os processos de investigação para esclarecer o que havia sido noticiado, foi identificado que medidas de proteção já haviam sido implementadas pelas operadoras em um passado recente”, disse a Anatel. Os processos instaurados pela Anatel mostraram até o momento que o software espião “teria atuado sem o conhecimento ou acordo prévio das prestadoras Claro, Tim e Vivo”. Além da Abin, outros órgãos públicos têm contrato para uso do FirstMile, como o Exército, por exemplo. A Anatel diz ainda que “o método utilizado pela empresa citada explora característica natural dos serviços de telecomunicações, ou seja, empregados por empresas de todos os países em protocolos de comunicação padronizados há muitos anos.” A PF afirma que desde o início a Abin sabia do caráter invasivo do software e de sua capacidade de invadir a rede de telefonia nacional. Para os investigadores, já na proposta comercial, a empresa vendedora informou o uso pela ferramenta de “estrutura de telefonia no exterior (SS7) para simular chamadas em roaming, inclusive valendo-se de envios de SMS Spoofing, resultando na manipulação dos sinais da rede de telefonia”. Em nota, a Vivo disse à Folha que “investe de forma recorrente, em conformidade com a legislação vigente, em diversas tecnologias de segurança e prevenção a fraudes para proteção de seus clientes”. *Redação com Folha de São Paulo   

Mediunidade: o que ensina a Igreja?

Por: Frei Boaventura Kloppenburg Este texto do Frei Boaventura Kloppenburg visa complementar outros, já publicados neste espaço, sobre o tema do espiritismo. Para bem entendê-lo, porém, julgamos ser necessário que se leve em conta uma diferença sutil, feita pelo próprio bispo no início desta matéria, entre os “fenômenos mediúnicos” considerados em si mesmos, a interpretação que o espiritismo lhes dá e, ainda, a doutrina espírita. A distinção é importante porque, ao dizer no item 1, abaixo, que “a Igreja nunca se pronunciou” sobre “a causa dos fenômenos mediúnicos”, Frei Boaventura não está se referindo à doutrina espírita, esta sim amplamente condenada pelo Magistério da Igreja. Quando o mesmo autor diz, ainda, que “nenhuma das várias interpretações propostas sobre a natureza ou a causa dos fenômenos mediúnicos — nem mesmo a interpretação espírita — foi censurada, rejeitada ou condenada oficialmente pela Igreja”, é importante separar, de um lado, o juízo espírita a respeito da mediunidade e, de outro, os princípios com os quais esse mesmo juízo é formulado. Embora seja verdade que não existe nenhum pronunciamento oficial do Magistério condenando a interpretação espírita dos fenômenos mediúnicos, não é demais lembrar que existe, sim, por outro lado, uma série de ensinamentos magisteriais que fulminam muitos pontos doutrinais chave supostos, formalmente, pela interpretação que os espíritas dão da chamada “mediunidade”. Basta recordar, por exemplo, as diversas declarações condenatórias que, ao longo dos séculos, a Igreja lançou contra as doutrinas preexistencialistas, ou seja, que afirmavam a preexistência da alma humana à criação do corpo. Tampouco faz falta elencar os vários documentos em que se confessa a fé comum da Igreja na criação direta da alma por Deus a partir do nada. As Sagradas Escrituras, além do mais, dão testemunho claro e inequívoco da unicidade da vida humana. É claro, pois, que nada disso é compatível com os pressupostos teóricos com que o espiritismo, ao menos o de corte kardecista, pretende defender sua interpretação dos fenômenos mediúnicos. Convém deixar bem clara a posição oficial da Igreja perante a fenomenologia do espiritismo. Pois tem havido confusão acerca deste ponto. E para evitar possíveis falsas interpretações, adjetivarei estes fenômenos simplesmente como “mediúnicos” e não como “espíritas”, visto que este último termo já especifica determinada interpretação do fenômeno. A proibição que existe de evocar os mortos ou outros espíritos quaisquer vem de Deus, não da Igreja. Creio poder compendiar nos seguintes itens a posição oficial da Igreja: 1. Por seu magistério oficial a Igreja nunca se pronunciou nem sobre a verdade histórica, nem sobre a natureza, nem sobre a causa dos fenômenos mediúnicos ou próprios do espiritismo; por isso: a) nenhuma das várias interpretações propostas sobre a natureza ou a causa dos fenômenos mediúnicos — nem mesmo a interpretação espírita — foi censurada, rejeitada ou condenada oficialmente pela Igreja; b) não corresponde à verdade dizer que a Igreja endossa oficialmente a interpretação que vê nos fenômenos mediúnicos uma intervenção preternatural do demônio; c) jamais a Igreja proibiu o estudo ou a investigação científica dos fenômenos mediúnicos. O católico não está absolutamente proibido de estudar a metapsíquica ou a parapsicologia; pelo contrário, seria até muito de desejar que também os cientistas católicos e as universidades católicas se ocupassem mais intensa e sistematicamente com a fenomenologia mediúnica ou parapsíquica, seja para verificar sua verdade histórica, seja para investigar sua verdade filosófica ou sua causa. 2. O que a Igreja faz, fez e continuará a fazer, por ser esta sua missão específica, é recordar o mandamento divino que proíbe evocar os mortos ou outros espíritos quaisquer. Esta proibição vem de Deus, não da Igreja, que não tem nem autoridade nem competência para modificar ou revogar uma lei, determinação ou proibição divina. Por isso: a) Os defensores da interpretação espírita dos fenômenos mediúnicos não podem provocar, eles mesmos, novos fenômenos desta natureza, ainda que seja para fins de estudos; a razão disso é evidente: a provocação do fenômeno implicaria necessariamente uma evocação dos espíritos, ao menos na intenção. E isso foi proibido por Deus. Para fins de estudo, o homem não pode fazer coisas ilícitas e proibidas por Deus. b) Como toda sessão espírita tem a finalidade própria e essencial de evocar espíritos ou de provocar a obtenção de comunicações ou mensagens do além, toda e qualquer sessão espírita é um ato de formal desobediência a uma lei divina e, por isso, gravemente proibida e pecaminosa. c) Para resolver a questão moral da prática do espiritismo, pouco importa saber se os espíritas de fato conseguem ou não evocar espíritos em suas sessões; pois se o conseguem, não há dúvida a respeito da evocação e, por conseguinte, da desobediência; se não o conseguem, é certo que eles têm ao menos a intenção, o propósito ou a vontade deliberada de evocar e, portanto, de transgredir um mandamento divino; e isso basta para um pecado formal. “Sessão espírita de hipnose”, por Richard Bergh. d) É, pois, a maliciosa ou pecaminosa intenção de querer evocar espíritos que torna ilícita e moralmente má a provocação de fenômenos mediúnicos em sessões espíritas, ainda que de fato sejam fenômenos puramente naturais e sem relação alguma com espíritos não-encarnados ou desencarnados. e) Havendo, porém, certeza de que determinado fenômeno mediúnico ou metapsíquico é natural, e excluída expressamente a pecaminosa intenção de evocar qualquer espírito (bom ou mau, pouco importa), será lícito provocar o fenômeno, contanto que não seja prejudicial para a saúde. Parece, porém, que a repetição freqüente de certos fenômenos psíquicos (o transe, a escrita automática, a mesa dançante, o sonambulismo provocado etc.) pode causar perturbações psíquicas, desencadear distúrbios mentais em indivíduos predispostos, preparar o automatismo, concorrer para as alucinações, alterar as secreções internas, produzir delírios, prejudicar o sistema nervoso etc. Por isso, tais fenômenos devem ser provocados com muito critério, cautela e moderação, não em ambiente popular para distrair, mas em meios científicos para estudar. Toda e qualquer sessão espírita é um ato de formal desobediência a uma lei divina e, por isso, gravemente proibida e pecaminosa. Aqui convém recordar também a moção unânime aprovada pelo II Congresso Internacional de Ciências Psíquicas, reunido em Varsóvia, em 1922: Considerando que os fenômenos metapsíquicos devem ser estudados por sociedades científicas e em laboratórios adequados, o Congresso emite um

Carros elétricos por controle remoto: acredite, eles já existem

Por: Leandro Costa Criscuolo A tecnologia automobilística tem avançado bastante nos últimos anos, e os veículos elétricos já mostram seu espaço no mercado. Porém, as inovações não param de aparecer e, aparentemente, agora também temos carros elétricos que funcionam por meio de controle remoto. As informações são da Reuters. Entenda mais sobre o caso: Os carros elétricos por controle remoto são de uma startup alemã; Eles são parte de um serviço de aluguel de carros em Las Vegas; Um motorista humano controla o veículo remotamente ao cliente e depois coleta; O projeto é de uma startup alemã especializada em veículos de direção remota, chamada Vay. Nos últimos dias, a empresa teria lançado um serviço de veículos de aluguel apenas com carros dessa categoria. Ativo em Las Vegas, o “teledriver”, ou motorista remoto, entrega os carros elétricos de curto prazo aos clientes e os coleta após o aluguel. O serviço pode ser adquirido na Universidade de Nevada, em Las Vegas, assim como no distrito artístico da cidade. O carro é dirigido da maneira tradicional pelo cliente que o adquire por aluguel, mas na fase de entrega e coleta, outro humano pode controlar o veículo remotamente. A startup já anunciou que planeja expandir o serviço e adicionar recursos aos veículos. O plano é aprender o que melhorar a partir das “câmeras incluídas em seus veículos”, capazes de demonstrar como se comporta um carro elétrico sendo controlado à distância. O CEO da Vay, Thomas von der Ohe, compartilhou com a Reuters sua visão sobre o que pode ser o futuro com veículos assim. “Se todos os veículos saírem da linha de produção equipados com a condução remota, você pode ter um manobrista remoto sob demanda que estaciona seu carro para você”, disse von der Ohe, “e depois o leva para casa em seu próprio carro, caso você tenha ingerido álcool”, concluiu. *Redação com Olhar Digital

Festa da padroeira de Arapiraca será anunciada com carreata

Por: Davi Salsa A tradicional festa de Nossa Senhora do Bom Conselho, a padroeira de Arapiraca, será marcada este ano com uma série de atividades religiosas e culturais.Organizado pela Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho e Diocese de Penedo, o evento tem o apoio da Prefeitura de Arapiraca, como ocorre todos os anos. No próximo domingo (21), a partir das 15 horas, haverá uma carreata com a imagem da santa pelas principais ruas e avenidas da cidade anunciando a festa. A carreata sairá do Largo Dom Fernando Gomes e percorrerá várias artérias pelo centro, Alto do Cruzeiro, Santa Edwiges, Baixa Grande, Eldorado, entre outras localidades e retornando ao Largo Dom Fernando Gomes. Em seguida, haverá celebração de Missa com o pároco de Arapiraca, padre Paulo de Melo, entre outras autoridades da Igreja Católica, e da sociedade de Arapiraca. A abertura oficial da festa da padroeira de Arapiraca está marcada para as 18h30, no dia 24 de janeiro, e segue até o dia dois de fevereiro, com celebrações de missa, bazar, quermesse, queimas de fogos de baixo ruído, a tradicional chegada dos cavaleiros e amazonas, procissão de fiéis percorrendo 28 ruas da cidade. Como acontece todos os anos, após o cortejo religioso, está prevista a celebração de missa com a presença do Bispo de Penedo, Dom Valdemir Ferreira, e do prefeito Luciano Barbosa, entre outras autoridades e convidados. *Redação com Tribuna Hoje

Devoção às Chagas e ao Sangue de Jesus e a Misericórdia Divina

Devoção ao Preciosíssimo Sangue Julho é o mês dedicado ao Preciosíssimo Sangue de Jesus Cristo, Nosso Senhor e redentor. “Quereis conhecer o poder do Sangue de Cristo? Repara de onde começou a correr e de que fonte brotou”, disse São João Crisóstomo, grande propagador dessa devoção. São João XXIII foi também devoto e propagador da devoção ao Sangue de Jesus. Inclusive, foi o santo papa que escreveu a Carta Apostólica “Inde a Primis”, sobre o culto do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor. No documento, São João XXIII descreve o bonito caminho que foi trilhado nessa devoção: “Mas também a devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus, da qual foi propagador admirável no século passado o sacerdote romano s. Gaspar del Bufalo, teve o merecido consentimento e o favor desta Sé Apostólica. Com efeito, importa recordar que, por ordem de Bento XIV, foram compostos a missa e o ofício em honra do Sangue adorável do divino Salvador; e que Pio IX, em cumprimento de um voto feito em Gaeta, quis que a festa litúrgica fosse estendida à Igreja universal. Finalmente, foi Pio XI, de feliz memória, quem, em lembrança do 19° centenário da redenção, elevou a sobredita festa a rito duplo de primeira classe, a fim de que, pela acrescida solenidade litúrgica, mais intensa se tornasse a própria devoção, e mais copiosos se entornassem sobre os homens os frutos do Sangue redentor” (Inde a Primis, 7). Devoção às Cinco Chagas de Cristo A devoção às Cinco Chagas de Cristo está presente na tradição da Igreja desde os primeiros séculos, mas foi nos séculos XII e XIII que ela ganhou uma força especial. Nesse período, os Cristãos passaram a meditar mais sobre a Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, com as incursões à Terra Santa. São Bernardo de Claraval afirma sobre a devoção as Chagas: “Onde podem os fracos encontrar firme segurança e paz a não ser nas chagas do Salvador?”. As Cinco Chagas de Cristo consistem em: Suas mãos e pés pregados na Cruz e Seu lado aberto, de onde jorraram sangue e água. Fazer memória Na Vigília Pascal, quando o Padre coloca os 5 grãos de incenso no Círio Pascal, a Igreja toda é convidada e fazer memória das 5 chagas de Cristo. Quando rezamos o Santo terço, cada um dos 5 Pai Nossos, são em memória das Cinco Chagas do Senhor. Uma grande divulgadora da devoção às 5 chagas de Jesus foi Santa Gertrudes. Em uma de suas visões, o próprio Jesus lhe falou: “Percebe com quanta glória Eu te apareço agora. De igual maneira te aparecerei à hora de morreres; cobrirei todas as manchas dos teus pecados e também as daqueles que saudarem as minhas chagas com a mesma devoção”. As Cinco Chagas de Cristo são uma grande devoção da Igreja. Pensar no sofrimento de Nosso Senhor por amor a cada um de nós, Sua entrega definitiva em expiação por nossos pecados nos faz desejar a santidade e unir nossos sofrimentos aos dEle. As Cinco Chagas e a Misericórdia A devoção às Cinco Chagas de Cristo tem uma forte ligação com a devoção à Divina Misericórdia. Foi por Suas chagas que fomos salvos, pelas Suas feridas fomos libertados. Foi do lado aberto de Cristo que jorrou sangue e água, fonte de misericórdia para a humanidade. O lado aberto de Jesus nos mostra sua infinita misericórdia, que tudo derramou por amor a nós, e contemplar suas 5 chagas nos faz ver com profundidade a imensidão dessa misericórdia que toca nossas vidas. Papa Francisco e as Cinco Chagas O Papa Francisco, é um devoto fervoroso das 5 chagas de Cristo e da fonte de misericórdia que brota do coração de Jesus. O Santo Padre nos exorta: “Não se esqueçam disto: olhem para o crucifixo, mas para dentro dele. Existe a linda devoção de rezar um Pai-nosso para cada uma das cinco chagas: enquanto rezamos esse Pai-nosso, procuramos ir entrando pelas feridas de Jesus até bem profundamente no Seu coração. E lá conheceremos a grande sabedoria do mistério de Cristo, a grande sabedoria da cruz”. Pedimos que, pela misericórdia de Deus, sejam perdoados todos os nossos pecados. Terço das Cinco Chagas de Jesus Cristo Sinal da Cruz Creio. Oh! Jesus, Divino Redentor, tende Misericórdia de nós e do mundo inteiro. Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. Graça, Misericórdia, Meu Jesus; nos perigos presentes, cobri-nos com Vosso preciosíssimo Sangue. Eterno Pai, tende Misericórdia de nós, pelo Sangue de Jesus Cristo, Vosso Filho Unigênito, tende Misericórdia de nós, Vos suplicamos. Amém. Contas grandes: Eterno Pai, eu Vos ofereço as santas Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo para curar as de nossas almas. Contas pequenas: Meu Jesus, perdão e misericórdia: Pelos méritos de Vossas Santas Chagas. Terminando o rosário, deve-se rezar três vezes: Eterno Pai, eu Vos ofereço as Santas Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo para curar as de nossas almas. Amém. Curados pelo Sangue de Jesus *Redação com Misericórdia.com

Dom Antônio diz não ter data para saída e que coadjutor vem ‘reforçar’

Por: Jamylle Bezerra A chegada do ano novo trouxe para a igreja católica, em Maceió, o reforço de um bispo coadjutor, que vem para colaborar com o trabalho realizado pelo arcebispo Dom Antônio Muniz. Dom Carlos Alberto Breis Pereira já está na capital alagoana e realiza celebrações em igrejas, como a de São Lucas e a do Bom Parto. Pouco antes de dar início à primeira celebração do ano na Catedral Metropolitana de Maceió, Dom Antônio Muniz falou um pouco sobre as expectativas para 2024 e o que representa a chegada do coadjutor para a igreja, como um todo. “A designação de um coadjutor foi um pedido meu atendido pelo Papa Francisco, e eu fico muito feliz dele ter me concedido essa graça. Ele chega para reforçar e ajudar o bispo, que está ficando velho”, afirma o chefe da Arquidiocese. Na prática, para os fiéis, Dom Antônio explica que a chegada do bispo não vai trazer mudanças no funcionamento da igreja em Maceió, por isso, eles podem ficar tranquilos que tudo continuará como antes. “Todo o trabalho continua igual, não tem nenhuma modificação na igreja”, fala Dom Antônio. Ele explica, no entanto, que Dom Beto, como é conhecido o coadjutor, vem com a missão de fazer uma transição, com direito à sucessão. Diz também que tem tempo marcado para passar a missão, que é quando completar 75 anos. Hoje, Dom Antônio tem 72 anos. A passagem do cargo pode acontecer antes dos 75, caso haja o pedido, mas o arcebispo destaca que ainda não colocou essa pauta na agenda. “Eu tenho tempo definido aqui. O bispo renuncia quando completa 75 anos de idade. Entrega uma carta no dia do aniversário, pedindo a renúncia. Se for o caso, pode até pedir antes, não tem problema nenhum. Mas eu ainda não abri a agenda disso”, esclarece. Sobre o ano de 2024, ele é firme ao dizer que nada muda. “Da igreja, para 2024, as pessoas podem esperar o que sempre esperaram. A igreja não tem o que mudar nada, a doutrina é a mesma, os ensinamentos da igreja são os mesmos. Este ano, muda no sentido que vai ter um reforço a mais. Um bispo coadjutor que vem me ajudar na minha debilidade, na minha idade. É preciso que eu faça exatamente isso”, afirma Dom Antônio Muniz. Por fim, ele conta que Dom Beto já tem feito celebrações na capital alagoana. “Ele já chegou, já está conosco e hoje [ontem] celebra no Bom Parto. Ele é franciscano e a primeira igreja em que ele celebrou em Maceió foi a do Bom Parto, junto com os frades franciscanos que também lá estiveram. Essa semana, ele também já celebrou em São Lucas”, fala. Dom Beto assume o cargo oficialmente no próximo sábado (6). Em entrevista recente à Gazeta, ele destacou que chega para colaborar com Dom Antônio Muniz em vários aspectos dentro da Arquidiocese, como na formação de seminaristas, na animação e nas celebrações, tendo em vista alguns problemas de saúde que o arcebispo tem apresentado. “Eu irei atuar apoiando o seu arcebispado”, pontuou. Natural de Santa Catarina, Dom Beto já reside há bastante tempo no Nordeste. Antes de ser designado para a capital alagoana, ele vinha atuando como bispo, desde 2016, na Diocese de Juazeiro, na Bahia. *Redação com Brasil 247 *Curta & Compartilhe!

plugins premium WordPress