A prefeita de Marituba, Patrícia Alencar, atraiu atenção nas redes sociais de maneira inesperada, ao ultrapassar a impressionante marca de 1 milhão de seguidores em seu perfil no Instagram. O feito ocorreu após a viralização de um vídeo onde a gestora aparece dançando forró de biquíni. Este conteúdo, que foi originalmente postado em um perfil privado, acabou sendo divulgado sem seu consentimento, gerando uma onda de especulações e repercussões.
Diante da notoriedade adquirida, Patrícia optou por compartilhar o vídeo em sua conta oficial, apresentando-o como uma forma de empoderamento feminino. A decisão refletiu sua intenção de transformar um episódio controverso em uma mensagem positiva, visando inspirar e encorajar outras mulheres a aceitarem seus corpos e celebrarem sua liberdade de expressão.
Como resultado dessa estratégia, em apenas três dias, Patrícia viu seu número de seguidores aumentar em impressionantes 300 mil. No último sábado, a prefeita alcançou a marca de 1 milhão e, no dia seguinte, já contava com 1,2 milhões de seguidores. Esse crescimento repentino é notável, considerando que representa vinte vezes mais do que o total de seguidores da conta oficial da prefeitura.
Entretanto, a reação a essa viralização não foi unânime. O vídeo gerou opiniões divergentes nas redes sociais, com algumas pessoas elogiando a prefeita por sua audácia, enquanto outras criticaram a exposição do corpo feminino, levantando questões sobre a moralidade e a postura de figuras públicas.
m resposta a essas críticas, Patrícia fez declarações contundentes, afirmando que “infelizmente, o corpo de uma mulher incomoda mais do que a corrupção ou a ineficiência”. Sua declaração ressoa como um poderoso chamado à reflexão sobre os padrões sociais e a hipocrisia que muitas vezes cercam a imagem da mulher na sociedade contemporânea.
Assim, Patrícia Alencar não apenas conquistou uma nova base de seguidores, mas também instigou um debate relevante sobre a aceitação do corpo e a liberdade de expressão, em um cenário onde as redes sociais têm se tornado palco para discussões intensas e necessárias.